O basquete em cadeira de rodas teve sua primeira partida oficial em 1946, nos Estados Unidos. Em Paraolimpíadas, a disputa masculina está presente desde a primeira edição dos Jogos em 1960, na cidade de Roma. Já a competição feminina entrou apenas em 1968, em Tel Aviv.
As regras do basquete em cadeira de rodas são bem similares às da modalidade tradicional em relação à pontuação, altura da cesta, dimensões da quadra e quantidade de jogadores em cada time. A diferença principal está em seu modo de jogo. Só é permitido ao elenco dar dois toques na cadeira para se movimentarem. Após isso, é necessário quicar, passar ou arremessar a bola.A competição começará no dia 30 e terminará apenas no penúltimo dia de evento. Na categoria masculina, serão 12 times, divididos em dois grupos de seis cada. Já na das mulheres, estarão presentes 10 equipes, também separadas em dois grupos, com cinco em cada.
O Brasil será representado nesta modalidade na disputa feminina, estando no Grupo A e tendo como adversários a Austrália, contra quem fará sua partida de estreia; a Grã-Bretanha, dona da casa; a Holanda; e o Canadá. No Grupo B, estão presentes os Estados Unidos, a França, a China, o México e a Alemanha.No masculino, as seleções serão Espanha, Itália, Estados Unidos, Turquia, Austrália e África do Sul, estas pelo Grupo A; e Grã-Bretanha, Alemanha, Japão, Canadá, Polônia e Colômbia, no Grupo B.
Os quatro primeiros colocados em cada grupo serão classificados para as quartas-de-final, começando, assim, a fase de playoffs da competição.
Mesmo sendo uma modalidade adaptada, o basquete em cadeira de rodas é uma boa opção para quem quiser acompanhar os Jogos Paraolímpicos, pois, além de ser possível aumentar os conhecimentos deste esporte, também poderemos ver exemplos de superação, que ainda com suas deficiências físicas, exibem velocidade, força e estamina, aliados à habilidade com a bola e à capacidade de tomar decisões rápidas e precisas dentro de quadra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário